quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

SAC INTERNET - BMG


SAC BMG


REFIN + MARGEM DO AUMENTO

Prezados Parceiros,


Informo que as digitações BMG INSS Refin + A Margem do aumento só será possível depois da virada de folha.

CRONOGRAMA ESTADO MG


Crédito consignado se espalha pela América Latina

Crédito consignado se espalha pela América Latina

Os bancos da América Latina estão registrando um forte aumento nos empréstimos consignados, pagos através de deduções no contracheque. Esses empréstimos, geralmente pequenos e de relativo baixo risco, ajudam os bancos a decidir se querem ou não aprofundar seu relacionamento com o tomador.

Os empréstimos consignados já se espalham do Brasil até o México, com um número crescente de bancos cedendo dinheiro a clientes que autorizam dedução automática do salário, o que aumenta a certeza do pagamento.

A recente popularidade desses empréstimos — alimentada por ofertas pré-aprovadas em caixas automáticos e, em alguns casos, por taxas de juros competitivas — poderia ajudar a classe média em expansão a ganhar acesso ao crédito. Mas também pode afugentar as pessoas do crédito ou, como receiam alguns, provocar uma inadimplência generalizada em outros tipos de dívida.

Os empréstimos consignados no Brasil aumentaram 16,5% no período de 12 meses encerrado em setembro, para cerca de US$ 88 bilhões, segundo dados do Banco Central. Isso é equivalente a 60% de todo o crédito a pessoas físicas na economia brasileira.

No México, esses empréstimos saltaram 32% no mesmo período, para mais de US$ 9 bilhões, o dobro da taxa de crescimento dos cartões de crédito. Três dos maiores bancos do país afirmam que um em cada cinco clientes com conta-salário tomou um empréstimo desse tipo.

Os bancos da América Latina vêm há anos procurando maneiras de chegar às pessoas que sempre tiveram pouco acesso ao crédito. Os empréstimos consignados, em particular, têm índices de inadimplência menores que os cartões de créditos e podem facilitar a introdução ao crédito. Na teoria, esses empréstimos deveriam ter juros menores que os cobrados por cartões, já que seu pagamento está amarrado ao contracheque.

No Brasil, a taxa de juros de empréstimos consignados está em cerca de 20% ao ano, comparada com 40% em outros tipos de crédito ao consumidor. No México, as taxas de juros anuais são semelhantes aos 35% de grande parte dos cartões de crédito, ainda que o índice de inadimplência nos empréstimos consignados seja mais baixo que o das dívidas de cartões: cerca de 3% contra 5%.

Alguns bancos mexicanos atingidos por um aumento da inadimplência do consumidor em 2008 veem os empréstimos consignados como garantias de pagamento, num país onde a educação financeira é limitada e os consumidores têm um histórico irregular de pagamento de dívidas.

No México, a segunda maior economia da América Latina, atrás só do Brasil, há cerca um cartão de crédito para cada três adultos acima de 20 anos de idade, comparado com mais de cinco cartões para cada adulto nos Estados Unidos, segundo estatísticas dos governos.

Javier Arrigunaga, diretor-presidente do Banamex, que pertence ao Citigroup Inc. e é o segundo maior banco do México, diz que as informações de contracheque dos clientes, como salários e retiradas, permite ao banco oferecer a eles um crédito "muito mais saudável" do que a desconhecidos.

Ainda assim, os empréstimos também têm a capacidade de queimar pessoas recém-introduzidas ao crédito.

Félix Escobar, que tem 40 anos e é representante de vendas numa empresa de bebidas do Estado do México, pegou emprestado cerca de US$ 2.500 do Banamex cinco anos atrás, quando seu pai ficou doente. Escobar pensou que o empréstimo consignado tinha sido quitado quando ele mudou para outra firma que pagava salários em um banco concorrente, o BBVA Bancomer. Aí, um ano atrás, ele trocou de emprego de novo, indo para outra empresa que também usava o Banamex para folha de pagamento. De repente, o Banamex deduziu o equivalente a mais de US$ 600 da sua conta, afirmando que Escobar não havia pago uma dívida vários anos atrás e que, com os juros acumulados, o banco tinha a receber um valor igual a 24% do empréstimo original.

Escobar, que não tem cartão de crédito, diz que a experiência serviu como uma "dura lição" sobre crédito e que empréstimos consignados deveriam ser usados só em último caso.

Um porta-voz do Banamex disse que o banco tem o poder e o direito, baseado no seu contrato de crédito com os clientes, de debitar pagamentos atrasados diretamente da conta deles. Pagamentos atrasados são acrescidos de juros, disse o porta-voz, e podem prejudicar o histórico de crédito do cliente.

Os críticos também dizem que os bancos mexicanos estão liberando empréstimos muito generosamente num país que tem uma demanda de crédito reprimida.

Os reguladores da Comissão de Bancos e Valores Mobiliários do México descobriram em 2012 que vários bancos haviam feito empréstimos consignados para clientes que já estavam atolados em outras dívidas, como financiamento de carros.

A agência ameaçou aumentar os limites de reservas se os bancos não corrigissem suas práticas de crédito.

"Se não exigirmos disciplina dos bancos, já vimos mais de uma vez, tanto no México como no exterior, é muito comum os bancos cometerem excessos para ganhar participação de mercado e tocarem o negócio baseando-se em ganhos de curto prazo", diz Guillermo Babatz, que até dezembro era o chefe do regulador bancário mexicano.

Os banqueiros mexicanos dizem que medidas de segurança internas impedem os clientes de tomarem empréstimos em excesso.

"[Nós não] estamos andando pelas ruas e perguntando às pessoas em cada esquina se elas querem crédito", disse Marco Martínez, diretor-presidente do Grupo Financiero Santander Mexico SAB.

Os bancos do México geralmente tentam evitar emprestar para clientes que já alocaram 40% ou mais dos seus salários para pagamento de dívidas, dizem os reguladores.

O Serviço a Investidores da Moody's chamou a rápida expansão dos empréstimos consignados no México de "preocupante", comparando-a com os problemas que os bancos tiveram com cartões de crédito em 2008. Mas Arturo Sánchez, analista da Standard & Poor, outra agência de classificação de crédito, acredita que os bancos mexicanos estão se tornando mais cuidadosos com empréstimos. "Não achamos que esse produto traga um risco sistêmico para o sistema financeiro daqui para a frente", diz Sánchez.

(Colaboraram Luciana Magalhães e Rogerio Jelmayer.)

http://online.wsj.com/article/SB10001424127887324391104578227871599017976.html

BRADESCO- Exigindo cumprimento de metas e ameaçando de descredenciamento.

BRADESCO- Exigindo cumprimento de metas e ameaçando de descredenciamento.

Olhem o e-mail que um parceiro Bradesco recebeu do Banco.
Cada vez mais desesperados com a baixa produção !!!!!
Exigindo cumprimento de metas e ameaçando de descredenciamento.
Um advogado transforma isso numa trabalhista com danos morais, facilmente.

Sr(a)s bom dia.

Informamos que toda promotora Bradesco, deve produzir no mínimo R$ 200 mil no produto INSS para manter código direto com o Banco. Não podemos admitir parceiros com produção inferior a este numero principalmente por estarmos em plena demanda de operações de aumento de salário mínimo.

Por este motivo o parceiro que não se encaixar nesta faixa no fechamento de Janeiro/2013 será descadastrado do Banco.

* Dúvidas e ações para mudar atual quadro favor procurar seu gerente comercial.

Benefícios acima do mínimo terão reajuste de 6,15%

Benefícios acima do mínimo terão reajuste de 6,15%, diz Previdência
Teto da Previdência Social para 2013 é de R$ 4.157,05, informa INSS.
Para benefícios até um salário mínimo, foi confirmada correção para R$ 678.

Do G1, em Brasília

Aposentados e pensionistas do INSS que recebem benefícios com valor acima de um salário mínimo terão seus benefícios reajustados em 6,15% em 2013, segundo portaria dos ministérios da Fazenda e da Previdência Social publicada no "Diário Oficial da União" desta quarta-feira (9). O aumento representará um impacto líquido de R$ 9,1 bilhões nas contas da Previdência Social, englobando cerca de nove milhões de beneficiários, segundo cálculos do governo federal.
saiba mais

Os benefícios acima do mínimo não tiveram reajuste real neste ano, ou seja, acima do INPC de 2012. A política de não conceder reajuste real para os benefícios acima do salário mínimo foi defendida pelo governo em abril do ano passado, no envio da proposta da LDO de 2013 ao Congresso Nacional.
"Os aposentados que ganham acima do salário mínimo já têm assegurado por lei a inflação do ano anterior [medida pelo INPC]. Acreditamos que a política deva ser mantida. Os aposentados já têm uma política definida em lei, que consideramos que seja suficiente. O Brasil tem muitas prioridades, e o recurso publico é restrito. Há um enorme número de categorias que não têm sequer a reposição da inflação. Aos aposentados que ganham mais do mínimo, está assegurada a inflação. Nos parece que, frente aos enormes desafios que temos no país, acreditamos que isso seja suficiente", declarou a ministra do Planejamento, Miriam Belchior em abril de 2012.
Estudo da Confederação Brasileira de Aposentados e Pensionistas (Cobap) mostra que a politica do governo, de conceder reajustes reais somente para os aposentados que ganham um salário mínimo, sem aumento acima da inflação para os que ganham mais do que disso, faz com que aposentadorias se aproximem, com o passar do tempo, ao piso (salário mínimo).
Benefícios até um salário mínimo e teto de contribuição
O reajuste dos benefícios de até um salário mínimo, que subiu de R$ 622 para R$ 678 em janeiro deste ano, com pagamento em fevereiro, atingirá 20 milhões de segurados e representará um impacto líquido de R$ 10,7 bilhões nos benefícios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) em 2013, informou o governo. Para benefícios de até um salário mínimo, o reajuste foi de 9% - valor acima da inflação, assegurando ganho real.
Já teto do salário de contribuição e do salário de benefício passa de R$ 3.916,20 para R$ 4.157,05, informou o governo federal na portaria publicada no "Diário Oficial da União" desta quarta-feira.
Empregados domésticos, cota salário-família e auxílio reclusão
A portaria também estabeleceu novas alíquotas de contribuição do INSS dos trabalhadores empregados, domésticos e trabalhadores avulsos. As alíquotas são de 8% para aqueles que ganham até R$ 1.247,11; de 9% para quem ganha entre R$ 1.247,12 e R$ 2.078,52 e de 11% para os que ganham entre R$ 2.078,53 e R$ 4.157,05. Essas alíquotas – relativas aos salários pagos em janeiro - deverão ser recolhidas apenas em fevereiro.
A cota do salário-família passa a ser de R$ R$ 33,14 para o segurado com remuneração mensal não superior a R$ 646,24 e de R$ 23,35 para o segurado com remuneração mensal superior a R$ 646,24 e igual ou inferior a R$ 971,33. Já o auxílio-reclusão será devido aos dependentes do segurado cujo salário-de-contribuição seja igual ou inferior a R$ 971,33.

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